O Globo: criado por brasileiros, novo teste do pezinho detecta 50 condições (hoje são seis)

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Categoria: Alergológica na Mídia

Matéria do jornal O Globo repercute entrevista do dr. Antonio Condino-Neto, diretor da Alergológica, sobre trabalhos de desenvolvimento de novo Teste do Pezinho, mais completo e com tecnologia nacional. Confira.

Trecho da matéria publicada em O Globo – confira a íntegra aqui

 

A startup paulista Immunogenic desenvolveu um teste do pezinho, aquele feito na maternidade logo após a criança nascer, que reconhece mais de 50 imunodeficiências, de acordo com informações da Agência Fapesp. Para fator de comparação, o exame feito atualmente é utilizado para a prevenção e diagnóstico precoce de apenas seis doenças.

Feito com apoio do programa Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (PIPE), da FAPESP, o estudo para criar uma alternativa nacional de triagem neonatal ampliada teve início em 2009 e envolveu a validação em milhares de amostras.

“O objetivo é identificar imunodeficiências raras”, diz Antonio Condino-Neto, professor do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (ICB-USP) e diretor médico da healthtech, à Agência Fapesp.

Atualmente, a triagem para a identificação dessas doenças é feita com testes importados. Os cientistas da Immunogenic, então, desenvolveram uma solução nacional a partir de pesquisas acadêmicas.

“Como isso tem aplicação direta na atenção ao indivíduo, criamos a Immunogenic, porque não seria possível continuar em um laboratório acadêmico”, pontua Condino-Neto. “A startup é quase uma cópia do laboratório de imunologia humana do ICB-USP, mas oferece produtos para o mercado”, explica à Agência Fapesp.

De acordo com o pesquisador, as opções importadas não identificam tudo o que a nacional reconhece, pois o teste nacional está sendo calibrado “há 15 anos no DNA brasileiro”.

O imunologista aponta que o avanço da tecnologia fez surgirem terapias para doenças raras que eram negligenciadas o que também propiciou a ampliação dos testes.

“Só faz sentido identificá-las na triagem neonatal se houver tratamento para elas: você cria essa opção se a doença tem incidência relevante na população e se há tratamento”, explica. “É para situações que exigem diagnóstico precoce porque não adianta diagnosticar tardiamente, quando elas já aconteceram.”

 

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